Promessas de Jesus Misericordioso
Promessas de Jesus àqueles que propagarem a sua Divina Misericórdia.
“Eu defendo as almas que divulgam o culto da minha misericórdia por toda a vida como uma mãe amorosa defende seu filhinho e, na hora da morte, não serei juiz para elas, mas salvador misericordioso. Nessa última hora a alma não tem nada para a sua defesa além da minha misericórdia; feliz é a alma que durante a vida mergulhou na fonte da misericórdia, porque não será atingida pela justiça.” (D. 1075)
“Minha filha , disse Jesus à Santa Faustina, não te canses de divulgar a minha misericórdia; consolarás com isso o meu Coração, que arde com a chama de compaixão para com os pecadores.” (D.1521)
Entre os meios para alcançar à divina misericórdia, o Senhor entrega-nos a imagem, sob a invocação “Jesus, eu confio em vós.”
A sua origem é o expresso desejo do Senhor.Em 22 de fevereiro de 1931, Jesus aparece a Ir. Faustina e pedi-lhe para pintar uma imagem de acordo com a figura em que Cristo apresenta-se.
Disse Jesus: “Pinta uma imagem de acordo com o desenho que estás vendo, com a legenda: ‘Jesus, eu confio em vós’. Desejo que essa imagem seja venerada primeiramente na Capela das irmãs e depois no mundo inteiro” (D. 47)
A Ir. Faustina pede a Nosso Senhor que lhe esclareça o significado da imagem.
“Durante a oração ouvi estas palavra interiormente: Esses dois raios significam o sangue e a água: o raio pálido significa a água, que justifica as almas; o raio vermelho significa o sangue, que é a vida das almas. Ambos os raios saíram das entranhas da minha misericórdia quando, na cruz, o meu Coração agonizante foi aberto pela lança. Esses raios defendem as almas da ira de meu Pai. Feliz quem viver à sua sombra, porque não será atingido pelo braço da justiça de Deus.” (D.299)
O sentido profundo da Imagem
Disse Jesus a Ir. Faustina: “O valor dessa imagem não está na beleza da tinta nem na habilidade do pintor, mas na minha graça.”(D. 313)
“O olhar dessa imagem é como o olhar na cruz.” (D. 326)
As promessas de Jesus àqueles que venerarem esta imagem
“Prometo que a alma que venerar esta imagem não perecerá. Prometo também já aqui na terra, a vitória sobre os inimigos e, especialmente, na hora da morte. Eu próprio a defenderei como minha glória.” (D.48)
“Ofereço aos homens um recipiente com o qual devem buscar graças na fonte da misericórdia. O recipiente é a própria imagem com a inscrição: ‘Jesus, eu confio em vós.”(D. 327)
Nosso Senhor concede graças extraordinárias àqueles que rezarem o terço
“Promessa do Senhor: As almas que rezarem este terço serão envolvidas pela minha misericórdia em sua vida, especialmente na hora da morte.” (D. 754)
Nosso Senhor promete dar tudo que lhe pedirmos através desta oração.
“Pela recitação deste terço agrada-me dar tudo que me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da sua morte será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos olhos da sua alma todo abismo da misericórdia em que mergulhou, que não desespere, mas que se lance com confiança nos braços da minha misericórdia, como uma criança nos braços da estimada mãe. Essas almas têm primazia no meu Coração compassivo, elas têm primazia a minha misericórdia. Dize que nenhuma alma que tenha recorrido a minha misericórdia se decepcionou nem ficou envergonhada. Tenho predileção especial pela alma que tem confiança na minha bondade. Escreve que, quando recitarem este terço junto ao agonizantes, eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante não como juiz, mas como salvador misericordioso”(D. 1541)
“Defendo toda alma que recitar esse terço na hora da morte como a minha glória, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante; eles conseguem a mesma indulgência. Quando recitam esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira divina, uma inconcebível misericórdia envolve a alma e abrem-se as entranhas da minha misericórdia, pela dolorosa paixão de meu filho.” (D.811)
Três horas da tarde: “Jesus, dando um grande brado, disse: Pai, em tuas mãos entrego meu espírito, e dizendo isto, expirou” (Lc 23,46)
Neste instante, o sangue de Cristo brota da cruz, tornando- se um rio que inunda a humanidade e lava-a de seus pecados. É a hora da adoração à divina misericórdia. O próprio Jesus dignou-se indicar à Ir. Faustina:
“As três horas da tarde implora a minha misericórdia, especialmente para os pecadores, e ao menos por um breve momento, reflete sobre a minha paixão, e acima de tudo, sobre o abandono em que me encontrei no momento da agonia. É uma hora de grande misericórdia para o mundo inteiro. Permitirei que penetres na minha tristeza mortal; nessa hora não negarei nada à alma que me pedir em nome da minha paixão.”
Em outra ocasião, dirigindo-se Nosso Senhor à Ir. Faustina, disse:
“Lembro-te, Minha filha, que todas as vezes que ouvires o relógio bater três horas da tarde, deves mergulhar toda na minha misericórdia, adorando-a e glorificando-a. Invoca a sua onipotência em favor do mundo inteiro e, especialmente, dos pobres pecadores, porque nesse momento estará largamente aberta para cada alma. Nessa hora o mundo inteiro recebeu uma grande graça: a misericórdia venceu a justiça.” (D. 1572)